File reading in C

Use fread and fwrite . To use them, you must open the file in binary mode .

File size is obtained through fseek followed by ftell .

Here is a way to insert or update the client in the file. If the code does not exist, it inserts it. If it does, it changes:

// Estrutura que mostra como o cliente é salvo no arquivo.
// Isso é diferente da forma como ele é representado em memória por não haver o ponteiro prox.
// Outras diferenças podem vir a ser possíveis também.
typedef struct {
    char nome[41]; // 40 caracteres mais o terminador nulo.
    char cpf[16]; // 15 caracteres mais o terminador nulo.
    int codigo;
} ClienteArquivo;

void inserir_ou_alterar_cliente_no_arquivo(Cliente* cliente) {
    FILE *arquivo = fopen("cadastrocliente.dat", "a+b");

    if (arquivo == NULL) {
        printf("Arquivo NAO pode ser aberto.\n");
        system("pause");
        return;
    }

    fseek(arquivo, 0L, SEEK_END);
    int tamanho_do_arquivo = ftell(fp);
    int numero_de_registros = tamanho_do_arquivo / sizeof(ClienteArquivo);

    ClienteArquivo lido;

    // Percorre o arquivo até achar a posição aonde o cliente está lá.
    // Ao término, i será o número do registro no qual o cliente está,
    // ou então será o fim do arquivo (numero_de_registros) se o cliente
    // não for encontrado.
    int i;
    for (i = 0; i < numero_de_registros; i++) {
        fseek(arquivo, i * sizeof(ClienteArquivo), SEEK_SET);
        fread(&lido, sizeof(ClienteArquivo), 1, arquivo);
        if (lido.codigo == cliente->codigo) break;
    }

    // Copia os dados do cliente.
    memset(&lido, 0, sizeof(ClienteArquivo)); // Limpa para evitar que eventuais lixos na memória acabem sendo escritos no arquivo.
    strcpy(lido.nome, cliente->nome); // Copia o nome.
    lido.nome[40] = 0; // Força o terminador nulo.
    strcpy(lido.cpf, cliente->cpf); // Copia o CPF.
    lido.cpf[15] = 0; // Força o terminador nulo.
    lido.codigo = cliente->codigo; // Copia o código.

    // Se terminou de percorrer o for e não achou no arquivo, então posiciona no final.
    if (i == numero_de_registros) fseek(arquivo, 0L, SEEK_END);

    // Escreve o cliente.
    fwrite(&lido, sizeof(ClienteArquivo), 1, arquivo);

    fclose(arquivo);
}

Deletion is a little more difficult as the size of the file decreases in this case. Also, deleting in the middle of the file would leave holes. The workaround is to copy the last record from the file to the position where the deletion occurred and then make the file size shorter .

void excluir_cliente_no_arquivo(Cliente* cliente) {
    FILE *arquivo = fopen("cadastrocliente.dat", "a+b");

    if (arquivo == NULL) {
        printf("Arquivo NAO pode ser aberto.\n");
        system("pause");
        return;
    }

    fseek(arquivo, 0L, SEEK_END);
    int tamanho_do_arquivo = ftell(fp);

    if (tamanho_do_arquivo != 0) {

        int numero_de_registros = tamanho_do_arquivo / sizeof(ClienteArquivo);

        ClienteArquivo ultimo;

        // Lê o último registro.
        fseek(arquivo, tamanho_do_arquivo - sizeof(ClienteArquivo), SEEK_SET);
        fread(&ultimo, sizeof(ClienteArquivo), 1, arquivo);

        ClienteArquivo lido;

        // Percorre o arquivo até achar a posição aonde o cliente está lá.
        // Ao término, i será o número do registro no qual o cliente está,
        // ou então será o fim do arquivo (numero_de_registros) se o cliente
        // não for encontrado.
        int i;
        for (i = 0; i < numero_de_registros; i++) {
            fseek(arquivo, i * sizeof(ClienteArquivo), SEEK_SET);
            fread(&lido, sizeof(ClienteArquivo), 1, arquivo);
            if (lido.codigo == cliente->codigo) break;
        }

        // Se achou, substitui o registro encontrado com o último e diminui o arquivo.
        if (i < numero_de_registros) {
            fseek(arquivo, i * sizeof(ClienteArquivo), SEEK_SET);
            fwrite(&ultimo, sizeof(ClienteArquivo), 1, arquivo);
            ftruncate(fileno(arquivo), tamanho_do_arquivo - sizeof(ClienteArquivo));
        }
    }
    fclose(arquivo);
}

Finally, you'll also need to fetch a client from the file and return your data:

ClienteArquivo* procurar_cliente_no_arquivo(int codigo) {
    FILE *arquivo = fopen("cadastrocliente.dat", "a+b");

    if (arquivo == NULL) {
        printf("Arquivo NAO pode ser aberto.\n");
        system("pause");
        return NULL;
    }

    ClienteArquivo *lido = (ClienteArquivo *) malloc(sizeof(ClienteArquivo));

    // Percorre o arquivo até achar a posição aonde o cliente está lá.
    // Ao término, i será o número do registro no qual o cliente está,
    // ou então será o fim do arquivo (numero_de_registros) se o cliente
    // não for encontrado.
    int i;
    for (i = 0; i < numero_de_registros; i++) {
        fseek(arquivo, i * sizeof(ClienteArquivo), SEEK_SET);
        fread(lido, sizeof(ClienteArquivo), 1, arquivo);
        if (lido.codigo == codigo) break;
    }

    // Se não encontrou, desaloca a memória alocada e retorna NULL.
    // Se encontrar retorna um ponteiro para a estrutura alocada. 
    if (i == numero_de_registros) {
        free(lido);
        lido = NULL;
    }

    fclose(arquivo);
    return lido;
}

This function above returns a pointer to the client data. You will then need to create a Cliente based on ClienteArquivo returned, since ClienteArquivo has no pointer to the next record. You should also not forget to call free on ClienteArquivo returned when you no longer need it. The function returns NULL if it does not find the client with the search code.

And then you should only manipulate files only through these functions. Nothing to use fopen , fwrite , fread , fprintf or anything so it is not within these three functions above. In this way, you leave the parts that manipulate the files directly isolated from these functions, and prevent them from spreading and complicating the rest of the application. If you do not break this rule, this will make your inserir_cliente , listar_cliente , alterar_cliente and excluir_cliente (much like any others you need to create) functions much simpler and less prone to possible programming errors, instead you will separate the functions that manipulate the file from the functions that manipulate data structures in memory.

Please note: these functions are very sensitive to the file format! If you create or change the cadastrocliente.dat file by any means other than these three functions, you will end up corrupting your file and leaving your program crazy. Whenever you change the format of ClienteArquivo , I recommend destroying the previous file to avoid being able to manipulate records with wrong formats. And since it is now a binary file, not a text file, I even changed the extent of .txt to .dat . Do not try to manipulate this file in Notepad or treat it as text.

Other tips:

• Beware of fflush(stdin) . Your code will not work on linux! Also, if you're on linux, you'll have to use system("clear"); instead of system("cls"); . See this link response for how to resolve this and read the response comments as well.

• Do not pass unneeded parameters in printf . Such as for example: printf("CPF:",135); and printf("\nCodigo do cliente a ser excluido:",162,161); , where 135 , 162 and 161 are useless. There are several places where you do this.

• Use 0 and 1 for false and true, instead of F or V . The main reason is that this is the default form in C and also the code is easier to read because you would simplify if (identificador == 'V') or if (identificador != 'F') to if (identificador) , and would simplify if (identificador != 'V') or if (identificador == 'F') to if (!identificador) .

• Whenever you use fclose , make sure it is used in all possible paths of the function. In its excluir_cliente function, for example, this did not happen when the client was not found. However, if you manipulate the file only with the three functions above and delete the file manipulation from all other places, this problem will disappear.